Abbey Road


Comemoramos, nestes dias, os 40 anos de Abbey Road, álbum clássico dos Beatles. O disco foi 12º. lançamento da banda britânica, em 26 setembro de 1969, e leva o mesmo nome da rua de Londres onde está o estúdio de gravação, também denominado Abbey Road. Em 01 de outubro de 1969 o disco entrou nas paradas americanas e três dias depois, em 04 de outubro, alcança o topo das listas de sucesso em todo o mundo.

Abbey Road é um daqueles discos inesquecíveis, um dos melhores álbuns da banda.

A capa é um enigma à parte, os quatro integrantes atravessando a Abbey Road, um seguido do outro, vestidos de maneira diferente. John, barbudo e todco vestido de branco; Ringo, vestido num terno preto; Paul, também de terno, mas descalço; e, vindo logo atrás, Geoge, usando jeans.

Segundo a lenda, estão representando a morte de Paul MacCartney – respectivamente, um padre (John), um mestre de cerimônias do funeral (Ringo), o próprio cadáver (Paul) e, por último, o coveiro (George).

Outro indício da encenação, é que Paul está descalço, fora de passo com os outros, está de olhos fechados, tem o cigarro na mão direita, apesar de ser canhoto, e a placa do fusca, em inglês, “beetle” estacionado, que também aparece na foto do álbum, é “LMW” referindo-se as iniciais de “Linda McCartney Widow” ou “Linda McCartney Viúva” e abaixo o "281F", supostamente referindo-se ao fato de que McCartney teria 28 anos se (if em inglês) estivesse vivo. O I em "28IF" é realmente um "1", mas isso é difícil de se ver na capa. Um contra-argumento é que Paul tinha somente 27 anos no momento da publicação de Abbey Road, embora alguns interpretem isso como ele teria um dia 28 anos se ele estivesse vivo.

Seja como for, Abbey Road é um clássico extrordinário na história do rock.

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Por Ricardo Novais

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